domingo, 24 de agosto de 2008

decisões.

Devo confessar que dispensaria estar aqui, agora, escrevendo, pois isso é sinal de que algo está confuso, ou não vai bem, ou que tem algo inédito acontecendo. Na verdade, é tudo isso ao mesmo tempo, as coisas hoje me parecem ruins, eu to confuso, e isso é inédito, o fim de um namoro, namoro esse que continua sendo alimentado por um sentimento incodicional da minha parte,
isso sem dúvida é muito clichê, o cara que procura todas as formas de dizer que se sente mal por uma decisão que ele não pode mudar, digamos que finalmente eu levei a sério tudo isso, que o fim dói mais do que eu imaginava, e que eu não sei mais o que fazer... uma semana, é o tempo que eu dou a mim mesmo pra me recompor, e aceitar.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Não sabe como estou aqui, mas sabe bem pra onde eu vou...

Quanto tempo sem dar um up por aqui...
Na verdade quanto tempo sem dar um up na minha vida, sem dar um up nas minhas sensações e nas minhas idéias, sem dar up nos meus planos.

A vida continua a mesma: agora sem emprego eu passo o dia a fazer absolutamente NADA... estudo durante a manhã, e agora começo a me ocupar decentemente com coisas que vão ser meu futuro durante 20 anos ou mais caso funcionem (e vão funcionar).
Ultimamente tudo que eu tenho planejado tem me parecido complexo e fácil. Consegui ir ao Rio, mesmo que nem esperasse chegar lá (por mais que quisesse). Passei 5 dias inesquecíveis, sendo que eles viriam a acontecer só daqui a dois meses... Enfim, minha vida parece ter tomado um rumo... meio incerto mas mesmo assim um rumo.

Noite do dia 22: soltou-se uma das fitas do meu pulso... algo inimaginável. Muitas vezes firmamos pactos sérios sem esperar seriedade deles, e do nada eles dão certo. Promessas entre eu e a vida, eu fiz a minha parte até o final (muitas vezes reapertando a fita por causa de eventual enroscamento com minhas pulseiras) e acordei dia 23 com ela solta... acordei com o pulso livre de uma promessa pois a mesma fora cumprida... a vida me deu o que eu pedi por um refém material, e nem eu esperava isso quando pactuei. Agora sou eu o refém da responsabilidade de tais poderes e tais sensações.

Minhas idéias também continuam as mesmas: continuo odiando religião, política, meu ex-chefe, relações familiares, torcidas de futebol e pessoas que "são" mais do que podem. Minhas concepções sobre isso tudo continuam exatamente as mesmas e meu amadurecimento foi grande nas últimas duas semanas.
Aprendi a viver a vida com suas virtudes e problemas. Aprendi a ganhar e perder, e aprendi que perder nem sempre significa que nada se ganhou disso. Aprendi que a mídia brasileira ajuda muito a nos difamar e que a diferença de tudo na vida está em como nós a entendemos. Aprendi que relacionamentos são feitos em bases sólidas que vão muito além de sentimentos, e que sentimentos são tão frágeis que às vezes não são o suficiente pra construir alicerces, mas mesmo assim são ingrediente fundamental nisso tudo. Aprendi que não há distância no mundo que não possa ser vencida (desde que se tenha grana e vontade) e que tudo isso independe de uma pessoa só (talvez infelizmente). Aprendi que as pessoas nem sempre são exatamente aquilo que aparentam, e que as aparências são coisas que nós criamos delas, coisas que nós vemos, então não devemos culpá-las por serem um pouquinho diferentes. E todos temos um caminho na nossa vida, e precisamos seguir esse caminho... mas o tal caminho somos nós que escolhemos e não há nada que prove o contrário, e caminhos simples trazem realizações simples, caminhos tortuosos e difíceis, realizações de grande valor e glória.

Os homens grandes sempre escolhem os piores caminhos, ou os mais difíceis... a maioria desses grandes homens morre tentando chegar ao final, outros conseguem fácil, e alguns ainda desistem... afinal, ninguém é igual a ninguém mesmo.

Eu não sou igual a ninguém e ninguém é igual a mim
Mas logo muitos me conhecerão por ser maior do que um dia disseram que eu era
ou por verem que minha coragem me faz maior que um Deus, maior que um destino e maior que uma vida.
aguardem...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Proibido? errr... não conheço!

E o mundo gira em torno de proibições e limitações. Tudo tem tudo para dar certo ou errado sempre (sério?!) e nós nunca sabemos qual a proporção de cada opção.
Meu repertório de palavras bonitas me soa levemente limitado por hora, mas posso tentar poetizar qualquer coisa que se passar pela minha cabeça.
Agora está sendo aprovada uma lei que proíbe fumar em locais fechados... grande maravilha: algumas pessoas só se importam com coisas que são completamente indiferentes à elas... e, uau, isso é tão "magnífico".

Então pensamos em outras coisas... será proibido pela vida desenhar casinhas simples no meio de arranha-céus, ou empregos simples no meio da executividade almejada pela sociedade moderna? Será que somos proibidos de pensar em um mundo a centenas de km do nosso, ou até mesmo em outro plano astral? Será que somos proibidos de acreditar em filosofias "pagãs" e tentar compreender que, no fundo no fundo, elas sejam reais?
Bom, err... como diria o Inspetor GaYbriel (o fdp que pegou meu depoimento no caso do espancamento da esquina): -Cara, eu não quero saber do que se passa na tua cabeça, tu fica divagando e divagando e não me fala do COMO aconteceu visualmente, que é o que me interessa!
Então isso significa que eu fugi de qualquer contexto possível.

Maaaas há um porém: esses registros todos que tu vê são livres de regras ou contextos... eu dito o contexto que bem entender, e dito até mesmo minhas regras de ortografia. Mas a única coisa que eu queria mudar é impossível de ser mudada: não podemos mudar nossa realidade, apenas nos adequarmos à ela da melhor forma possível... e é ISSO que o ser humano precisa aprender a fazer: se adequar à realidade e fazer de tudo pra que ela seja a melhor possível para sua existência.
Esse é o moderno CONCEITO DE EVOLUÇÃO... a EVOLUÇÃO DO INDIVÍDUO que se adequa às condições que possui.
(mais uma viagem que me vem à mente)



enfim:
tive a tal conversa com meu pai, e ele me convidou pra ir pescar e eu não pude ir ¬¬
mas eu queria ok, o foda é que trabalho existe. Talvez passemos a nos acertar mais daqui pra frente (e eu vivo repetindo isso, sabe-se lá pq)

well
expediente acabando e eu precisando fingir que tô trabalhando por uns minutos a mais, esperar bater 18h e dar uma ligada nuns numeros aí, depois zarpar pro park, ler e pensar... e quem sabe desenhar e fazer planos escritos, a fim de não me esquecer deles.

hasta luego colegas!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Horizonte.


E agora eu finalmente entendo coisas que um dia me foram ditas por pessoas de grande importância pra mim.
Agora eu passei a tentar refazer alguns conceitos da minha vida, e tentar entender táticas alheias de como vencer o destino, ou seja, criar o seu.

Ficou claro tudo que um dia Jack me disse: o lugar aonde vou não é aquilo que eu quero, mas é o que eu planejei para tornar possível um plano maior ainda... portanto não é um destino, e sim uma jornada.
E nesse dia brigamos, e eu chorei: eu não quis entender, me parecia um crime perder meu amigo para uma fatalidade do tempo e da vida!

Mas agora as coisas criam algum sentido.
Um dia ouvi do meu irmão: eu também não aceitava os planos do pai, até eu ver que a única forma de me livrar dele e das vontades dele seria usando aquilo que ele usava para me ferir a meu favor.

É isso que faço agora: me impulsiono nas armas do inimigo pra logo me ver livre dele. Pra, em breve, poder continuar vivendo minha vida rock'n roll de sempre, seguir dormindo em rodoviárias e junkeando por aí, mas tendo a certeza de fazê-lo com a minha independência...
É sim uma tristeza abrir mão de muita coisa que eu sempre quis por causa disso tudo... mas é um plano maior: é o plano que tenho em mente desde que criei consciência do como sou e do como quero viver, mas que só vai ser possível se eu torná-lo possível (e eu não desisto dos meus planos por NADA).
Logo estarei livre pra fazer o que bem entender, livre de qualquer alfândega ou banco de corais, logo seguirei o vento que bem quiser me levar... e poderei naufragar ou retornar com tesouros à altura de minha sorte.


Não temei o mar ou o vento, pois azar é a justificativa dos fracos para desistirem sem se sentir derrotados.


"Sigam meus caros, o horizonte ainda está muito distante pra voces, e eu estou a todo pano em busca do meu."
(Jack Chemello)

domingo, 10 de fevereiro de 2008

e piratas nunca aportam... ficadica!

www.fotolog.com/odeiofotografia / www.bomdiahighland.blogspot.com (naoto!) diz:
cara... brotos são como ventos

www.fotolog.com/odeiofotografia / www.bomdiahighland.blogspot.com (naoto!) diz:
cada vento pode te levar a um lugar diferente

www.fotolog.com/odeiofotografia / www.bomdiahighland.blogspot.com (naoto!) diz:
horas a gente naufraga, horas a gente descobre tesouros e alguem nos rouba eles

www.fotolog.com/odeiofotografia / www.bomdiahighland.blogspot.com (naoto!) diz:
o importante é aproveitar a viagem

www.fotolog.com/odeiofotografia / www.bomdiahighland.blogspot.com (naoto!) diz:
pq piratas nunca aportam ;D






para Álvaro De Lazzari, que com suas dúvidas me fez alcançar o sétimo sentido das palavras

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Escreva até as folhas acabarem (Y)

E escreva... e escreva... e escreva... não como um diário ou rascunho, mas como o script da peça da vida (e SEM revisão).

Desbravar os mares e apreciar as incertezas... e registrar somente onde realmente importa: na história das nossas vidas.








Será que duramos até Julho?
Pô, se eu esperei até agora pra aparecer,...

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

As maravilhas da Cidade Maravilhosa (ou apenas uma delas)



Alguns ventos costumam ser mais fortes que outros... e esses mesmos ventos costumam nos levar mais longe do que algum dia esperamos ir. E os planos mudam e se confundem à todo instante, e as viagens parecem cada vez mais esperadas e perigosas. As expectativas acabam se transformando em agonia, e logo a agonia vira ansiedade (e é uma sequência tão grande que nem eu, que adoro escrever, vou me atrever a explicar)...

Passar o dia inteiro no trabalho pensando no que vai ser daqui em diante, no como vou administrar certas idéias e responsabilidades. A busca por um novo emprego me maltrata: tenho apenas alguns dias pra mudar, senão começam as reuniões de início de ano, e logo não vou ter tempo nem para viver mais.
E passar o dia pensando em como me adaptar à vida na decisão alheia. Vou precisar, afinal, pretendo casar cedo e morar sozinho logo.
É uma barbaridade pensar num futuro pra si precisando de outras pessoas... só Jack poderia me acompanhar nessa empreitada, em toda essa viagem, saquear novos portos e levar deles as mais belas donzelas (ou melhores e mais intrigantes derrotas). Só Jack poderia me ajudar a desbravar esses mares... mares em que ele mesmo um dia já navegou.
O dia acabando e eu pensando, numa estranha agonia: quais as coisas que realmente valem à pena? Será que vale à pena largar tudo e atravessar tempestades por pessoas tão defeituosas como nós? Será que vale à pena esperar horas e horas por cartas que podem nem chegar?... Não sei, ninguém sabe... pode ser que naufrague nas piores ilhas ou descubra os melhores tesouros... ou pode ser que retorne sem o sofrimento do naufrágio ou os louros da vitória.
Tentar?
Sim, sou louco!
Sim, eu tenho medo!
Sim, eu VOU conseguir!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Reorganizando... ou tentando

Resolvi dar um up nessa barca aqui!
E catando pelo Google alguma imagem que realmente reflita um nascer de sol de minha linda Highland, encontro diversas coisas... dentre elas alguns registros da tarde de neve de 2006.
Lembro que estava em uma rotineira visita à minha avó, pouco perto de minha casa... e no caminho pensava na neve, e na vida, e na vida com neve, e neve sem vida. E paralelos se formavam, os mesmos paralelos que me vieram à mente agora.
Linda idéia de que flocos de neve são belos... e simples, ao menos externamente. E eles derretem, derretem em nossas mãos, assim como sentimentos e lembranças: derretem e somem de acordo com o como manuseamos a bagaça (e muitas vezes independente do como cuidamos, somem mesmo assim).

Hoje passei o dia pensando em coisas estranhas... estranhas e úteis, ao menos pra mim.
Pensei no quanto esse blog é desatualizado, e no quão pouco as pessoas devam se interessar em ler os imensos textos que nele habitam. Minha vida não importa, acho que por isso que eu mesmo fiz questão de enxergar isso aqui simplesmente como um bloco de anotações virtual a fim de que seja preservado o conteúdo em caso de fatalidade iminente no meu HD.
E passei o dia pensando no como estou perto... e longe.
No como foi trash ser acordado às dez da manhã pra ouvir discurso sobre futuro, profissão, opção e bla bla bla. Quase vinte anos na cara e nenhuma perspectiva de futuro, sem um emprego decente, sem salário decente, achando que pode tirar férias a qualquer momento.... enfim, muita coisa que me gastariam horas e horas pra responder, e que no final da resposta me traria um "vai ser como EU quiser". Não adianta lutar contra isso.
Notei no quanto minha vida tá legal até, fora a falta que o Jack me faz.
Vi que a minha banda precisa de uma renovação, vi que quero morrer cedo (caso não case antes dos 21), vi que muita coisa deve ser mudada na minha cabeça, e muita coisa ainda tenho pra fazer. Vi que meus planos andam jogados às traças e que eu preciso dar um recall neles.


Sobre ultimamente:
ando sentindo umas coisas estranhas, ando meio inconsequente demais, e isso é quase melhor que bom.
Andei pensando numa coisa que eu escrevi há MUITO tempo, e que tem ilustrado meu perfil no orkut: "tudo o que é bom pra nós, é de certa forma nosso também, mesmo que apenas em pensamento ou vontade
tudo que parece ser o melhor pra nós é inalcançável... alguns vão atrás, outros não, pq afinal... aparências enganam... ou não!"

e de uma outra que tem ilustrado minha vida à partir de alguns dias atrás, quando a escrevi no trabalho:
"E todas a palavras que eu dissesse ou sequer pensasse em dizer soariam, não como mentiras, mas como tentativas quase que inúteis de dar forma à algo muito maior que qualquer canção de amor ou qualquer verso pressuposto por quaisquer sentimentos predefinidos e abraços apertados que afogam dores sem sequer encontrar."
Eu não sou um bom poeta, sou só um compositor... nem sequer sei como delimitar versos que não sejam por palhetadas.
...
Eu sei, à essa hora é besteira demais pra uma pessoa só pensar e ainda por cima publicar, eu sei eu sei!

Mas ó, vou me recompor, organizar minhas idéias... e hoje, ao final do dia, irei explicá-las... e exigo entendimento ok!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

...

E eu simplesmente não me importava (ou PARECIA não me importar) até ver aquele guarda-roupas vazio.
Passamos tantos anos acreditando que muita coisa era perfeita, mas não era. E passamos tantos anos fingindo (e rindo de quem admitia não ter) um ambiente perfeito pra se viver. E ríamos e abusávamos até mesmo da nossa ignorância. E víamos tudo como uma bela piada.
Mas chega o dia que o rico cansa de ser rico, e o perfeito cansa de assim ser. E tal qual humanos devem ser, nos desfazemos de certos detalhes das nossas vidas, e passamos a aceitar a realidade e a buscarmos novos caminhos... e esquecemos promessas, e esquecemos aquilo que um dia foi felicidade... e esquecemos do quanto FOMOS felizes e do quanto PODERÍAMOS ser felizes...
E diversos verbos no pretérito perfeito, e diversas coisas que poderiam ser (mas não foram e nunca serão)... e tudo isso à nossa volta nos mostra que somos humanos.
Que acabamos de entrar em um novo ano, e que como em todos os outros, só vimos (e só vêm a nós) problemas ao invés de soluções. Novos problemas, novos desafios, novas ilusões, novos rumos a esquecermos de seguir, novas obrigações que vamos furar... e olhamos nos nossos espelhos manchados e vemos que estamos mais velhos... que o novo ano só nos trouxe mais rugas, e que só acumulamos coisas que deveríamos ter dito e não dissemos.
Mas num momento breve de coragem, falamos tudo aquilo que deveríamos ter dito... e que SE ditos na hora certa talvez destruissem possibilidades de certos problemas virem a aparecer. Mas de nada adianta... chorar pelo leite derramado e pedir desculpas pelos erros que já não importam mais. São só soluções para amores mal resolvidos, nunca mudarão nada que possa vir.


Sejamos fortes, novo ano, novas dúvidas, novas angústias... e novos ânimos!
Sejamos fortes e tenhamos sorte!





((uma homenagem à primeira conversa de pai para filho que tive na vida com o dito cujo em todos esses anos de vida))

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

E dizer que eu saí, inesperavelmente, com as pessoas mais improváveis possíveis, e me diverti de forma descomunal.

Virei o ano, diferentemente do ano passado, feliz e festejando... e sabendo que dessa vez vai ser mais difícil o caminho devido a alguns imprevistos e erros de trajeto, mas que depois de ter sobrevivido a 3 dias alcoolizado e vomitando tudo que comia, eu posso passar por problemas bem maiores sem quase nenhum sufoco.
Hora de arrumar algumas soluções para problemas que, dessa vez, virão COM CERTEZA... e precisarei estar preparado pra isso.
E tentando me recompor depois de diversas problemas recem-ocorridos. E tentando esquecer alguns deles por já não importarem mais.
E pensando naqueles beijos que poderiam se repetir a qualquer instante, pq eu não cansaria deles nunca. E pensando naquilo que um dia chamei de familia, mas que agora desfalcada está. E pensando no quanto eu bebi a mais do que meu corpo suportava.
Mas eu vi os fogos, e eles reluziam e refletiam no mar. E eu, admirado, enchia a cara com novos camaradas ((mesmo sentindo falta de alguns outros, e de um em especial)), e gritava e chamava atenção, e vomitava, e dessa vez estava embalado por outros ritmos, mas nada de melancolia.... e eu adorei isso tudo, e repetiria, e tentaria levar mais pessoas junto, mesmo que tivesse outras opções ((as quais também relevaria e pensaria no caso em questão)).



Primeiro dia do ano... e por mais que tenha sido um ano brilhante, cheio de coisas boas ((exatamente aquelas do Prelúdio Inevitável)), continuou sendo um ano igual aos outros.
Um dia eles vão ser melhores, eu garanto.





Boas-vindas ao novo ano a todos vocês, e ignorem a minha falta de inspiração pra tal dia especial... e ignorem tbm o fato que eu sigo dizendo que são anos iguais. Mas podem anotar: 2008 vai terminar bem melhor, e eu quero registrar isso tudo pra que vcs vejam que não estou mentindo.
Fortes abraços a todos, muita paz, amor e compreensão.

Até!